quarta-feira, 2 de março de 2011

Mulher coragem!

Assistindo o programa da Ana Maria Braga, com sua ilustre visita da nossa Presidente Dilma.
Tivemos mais um incentivo à mulher. A mulher de coragem.
Atenção:
Mulheres que se sentem oprimidas ou violentadas.
Sei o quanto é dificil denunciar um parceiro que as maltrata. Escuto de muitas mulheres e de até pacientes histórias que se aumentam devido a uma certa dependencia de seus parceiros.
Mas, reflitam :
Isso não é parceiro, nem mesmo parceria.
Parceiros caminham juntos.
Parceiros nos amam e nos fazem sentirmos amadas. Com nossos parceiros crescemos juntos.
Portanto,qualquer ameaça, denuncie !
Tenham força e coragem.
Somente lutando provocamos mudanças e com isso a humanidade avança.

Projeto Mãos Amigas,
Tem como principal objetivo divulgar a Lei Maria da Penha ( Lei 11.340 de 7-8-2006 )
Que identifica a Violência Doméstica e Familiar contra a mulher.
A violência contra a mulher está estampada nos jornais - é uma questão social e de saúde publica, é uma das formas mais perversas de discriminação contra as mulheres. Fere os direitos humanos, destrói sonhos e afeta a dignidade. É a expressão mais clara da desigualdade social, racial e de poder entre homens e mulheres deixando visível a opressão social e as marcas físicas e psicólogicas naquelas que representam mais da metade da população brasileira.

UBM
É uma entidade nacional, apartidária e sem fins lucrativos, fundada em 1988, que congrega mulheres na luta contra a discriminação de gênero, racial, religiosa ou de qualquer natureza.

SEAC
A Sociedade Educacional e Ação Comunitária é uma entidade apartidária e sem fins lucrativos, que aposta na potencialidade de homens e mulheres, dos jovens e da terceira idade, acreditando na troca de conhecimentos de gerações e especialmente nas mulheres e na capacidade de transpor barreiras na busca da emancipação.

Denuncie, ligue 180
Delegacia de Atendimento a Mulher (DEAM)
Centro Rio
Rua Visconde do Rio Branco n. 12
Tel. 23329994
Centro Niterói
Av. Amaral Peixoto n. 577
Tel 26222785

" Juntas podemos mais !"
Daniele Jaccoud

5 comentários:

  1. " Confesso que pra mim, ir até uma delegacia de policia é muito dificil. Porque, criei uma dependencia um vicio com essa "agressão ", sei que é carência, pois viveria muito bem sem o meu companheiro. Mas, não consigo por pura dependência. Continuo fazendo terapia e isso me ajuda muito. E durante a consulta, me sinto forte, saio dali em direção do escritório de um advogado para fazer a separação. E de repente o elevador demora, o advogado não esta, ou alguem me liga durante esse tempo. E isso tudo, ou alguma coisa dessas já fica como resistência ou simplesmente impedimento para eu não dar continuidade ao que tenho que fazer. "
    E isso aí, Danizinha. Um dia eu tomo coragem. "
    Obrigada pela oportunidade de desabafo.
    Beijão da Futura Corajosa

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  2. Amiga,
    Já para mim, é muito mais dificil. Pois criei isso. Provocava meu marido o tempo todo, com crises de inseguranças e ciúmes. Era tanta besteirinha que até eu não me aguentava. E no fundo só querida a atenção dele que me desprezava pensando só no trabalho. E foi que um dia enquanto ele bebia o uísque dele., peguei e joguei na parede e ele me deu um tapa e eu uma unhada e ele me jogou na parede e fiquei com um puta tesão da situação e hoje. Sabemos que se tornou uma coisa doentia. Mas, nos machucamos todas as semanas.
    O que vc. acha que eu devo fazer, me ajude !
    Paulinha.

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  3. " É triste a fraqueza de uma mulher. Vocês acham que são fortes em, e ainda permitem isso. '"

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  4. " Oi, Dani
    Passei aqui pra dizer que estou melhorando, bem mais forte.
    Hoje já consegui comprar o meu modess com meu humilde dinheirinho."
    Obrigada,
    Dalvinha

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  5. " Gostaria de contat para o mundo,que já estou me tratando à algum tempo, fazendo terapia e hoje tenho consciencia de um eu que não sabia que existia dentro de mim. Hoje não preciso chamar mais atenção do meu marido que antes eu tinha que chamar. Ser notada, hoje eu me valorizo mais. E sei que para amar o outro tenho que me amar primeiro."
    Obrigada,
    Paulinha"

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